O custo é de R$1 real e 34 centavos para cada 100 quilowatts hora consumidos.

A bandeira tarifária em fevereiro segue amarela, com custo de R$1 real e 34 centavos para cada 100 quilowatts hora consumidos. Fevereiro é um mês típico do período úmido nas principais bacias do Sistema Interligado Nacional.

Entretanto, os principais reservatórios de hidrelétricas do Sistema vêm apresentando recuperação lenta de níveis em função do volume de chuvas abaixo do padrão histórico para esse período do ano.

A combinação de reservatórios baixos com a perspectiva de chuvas abaixo da média histórica sinaliza patamar desfavorável de produção de energia pelas hidrelétricas, pressionando os custos relacionados ao risco hidrológico.

Desde o ano de 2015, as contas de energia passaram a trazer uma novidade: o Sistema de Bandeiras Tarifárias, que apresenta as seguintes modalidades: verde, amarela e vermelha – as mesmas cores dos semáforos – e indicam se haverá ou não acréscimo no valor da energia a ser repassada ao consumidor final, em função das condições de geração de eletricidade.

Cada modalidade apresenta as seguintes características:

– Bandeira verde:
Condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;

– Bandeira amarela:
Condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,01343 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;

– Bandeira vermelha – Patamar 1:
Condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,04169 para cada quilowatt-hora kWh consumido.

– Bandeira vermelha – Patamar 2:
Condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,06243 para cada quilowatt-hora kWh consumido.

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